segunda-feira, 30 de maio de 2011

Passa Tempo...

Melhor do que ficar irritado, é irritar alguém, não é??
É quase uma terapia... hahahaha
Pra vc que não tá fazendo nada mesmo, olha que legal este link...
Clique AQUI para abrir!
Quando abrir, passe o mouse na cabeça do cara e veja o que acontece...
Se não conseguir, copie e cole o link na URL: 



A Saga de Jeitosinha - Penúltimo Capítulo (XXIX)

A mulher aproximou-se do fraco abajur que iluminava o escritório. Com lágrimas banhando o rosto, retirou sua máscara…
- Mamãe? É você! Não pode ser!
- Claro que sou eu, querida… Você acha que com o salário de contínuo do seu pai conseguiríamos criar sete filhos e ainda comprar pra você a coleção completa da Barbie?
- Então é por isso que o meu treinamento nunca terminou! Você não queria prostituir a própria filha!
- Sim… Este foi apenas um dos muitos sacrifícios que fiz por você. Fui eu quem joguei fora os restos mortais de Ambrósio e limpei a bagunça da sala… O telefonema e o bilhete falando da pescaria também foram invenções minhas.
- Então… Papai realmente havia morrido? – espantou-se.
- Sim! Só não me pergunte como ele voltou à vida. Talvez tenha sido um milagre dos céus para poupá-la, Jeitosinha. Você já havia sofrido demais, e aquele plano da serra-elétrica era simplesmente ridículo… Você deixou suas digitais espalhadas pela casa inteira! O segundo crime foi muito mais requintado, e ainda puniu o chantagista do Arlindo!
Jeitosinha abraçou a mãe, emocionada (Imagine uma música melosa, executada por um naipe de violinos…). Finalmente, quase tudo parecia se encaixar. Era um novo tempo de recomeço. De repente Jeitosinha percebeu que o bordel nunca fora seu lugar. O que de fato a atraía era o magnetismo de Madame Mary, que não era ninguém menos que Marilena.
Não fosse a saudade que sentia de Thiago, tudo estaria perfeito em sua vida. No final daquela tarde, Jeitosinha se despediu das colegas de bordel.
- Vou tirar um tempo para mim. Preciso repensar minha vida… Talvez volte a esta casa como auxiliar de mamãe, não sei… O importante é que fiz muitos amigos aqui…
Laura Croft chorava copiosamente.
- Está tudo acabado entre nós?
- Sim, Laura… Não adianta. Thiago é o meu único amor. Preciso esquecê-lo antes de poder recomeçar com outra pessoa…
Laura pareceu entender. Tanto que deu a Jeitosinha um conselho bem prático:
- Se você o ama tanto, porque não tenta uma reaproximação? Tudo bem, ele pensa que você é uma de nós, mas você, em contrapartida, flagrou-o nos braços da Kátia Trovoada…
Kátia, o traveco moreno que possuiu Thiago, espantou-se:
- Aquele era o seu bofe? Ih, menina… Você está sofrendo à toa…
- Como assim? – surpreendeu-se Jeitosinha.
E Kátia começou a narrar o diálogo que ela e Thiago tiveram antes do ato de amor…


Amanhã o último e emocionante capítulo!

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"Eu não quero tomar banhooo!"

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Diferentes formas de usar lenços e cachecóis

O clima do momento pede, né?
Segue algumas sugestões para vocês arrasarem nos lenços e cachecóis, peça curinga e puro charme da estação!





















  




A Saga de Jeitosinha - Cap. XXVIII

Alguns dias que se passaram desde a morte de Ambrósio. Adenaíra vinha se recuperando da infecção hospitalar. Thiago a levara para sua casa e a convivência era amigável. A moça se esforçava para transformar aquele apartamento de solteiro em um lar, e o rapaz gostava de sua companhia. Mas não conseguia esquecer Jeitosinha e ainda sentia um, digamos, “vazio por dentro”, se é que você me entende…
Como era de se esperar, os exames periciais confirmaram que se tratava da letra de Ambrósio no bilhete. Provaram também que as digitais eram mesmo de Arlindo. Impotente diante da armadilha armada pela irmã, e diante das péssimas condições da carceragem, o rapaz simplesmente enlouqueceu.
Na casa de Jeitosinha todos se esforçavam para retomar as rotinas de suas vidas. Adenaíra escrevera, contando da operação e de como estava feliz em sua nova condição. Omitira, entretanto, que era hóspede de Thiago. No bordel de Madame Mary, Jeitosinha buscava superar a perda de seu amado nos braços de Laura Croft.
O treinamento da loira continuava. Na penumbra de seu escritório, a cafetina continuava instruindo Jeitosinha sobre os mistérios do amor e do sexo, mas ainda eram apenas aulas teóricas, o que já estava deixando nossa heroína impaciente.
- É às vezes sinto que a senhora, deliberadamente, está adiando minha estréia profissional – questionou um dia Jeitosinha.
Pela primeira vez, a sempre segura Madame Mary pareceu incomodada.
- Que bobagem, querida… Já lhe disse, tenho uma imagem a zelar… Tudo virá a seu tempo.
Jeitosinha vinha se abrindo cada vez mais com a patroa. Chegou a confessar o atentado com a serra-elétrica, o plano que incriminou Arlindo e o desejo de se vingar da mãe. Madame Mary a tudo ouvia, sem emitir qualquer opinião. Naquela tarde, entretanto, encontrou Jeitosinha mais fragilizada do que de costume.
- O que houve, criança? – Perguntou a cafetina.
- Não sei o que está havendo comigo, Madame Mary… – Disse a loira, com a voz embargada – Talvez seja a falta de Thiago, ou o remorso por ter tirado a vida de meu pai… Mas o fato é que estou fraquejando. Começo a achar que talvez mamãe não seja assim tão culpada pelo meu destino. Talvez seja a maior das vítimas, preservando um segredo por tantos anos apenas para poupar a todos da ira de Ambrósio.
- O que você quer dizer com isso? – perguntou Mary.
- Quero dizer que estou cansada de ódio e sofrimento. Vou buscar minha felicidade. E começarei procurando mamãe e dizendo que a perdoo
- Não creio que você precise procurá-la… – disse Madame Mary, num tom de voz bastante familiar.


Finalmente está acabando!
Não perca segunda-feira o penúltimo capítulo…

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Hoje é sextaaaaaaaaaaaaaaa!!!!

 





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Calma! Tá acabando...
Tem que ficar bonito pro fim de semana!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

A Saga de Jeitosinha - Cap. XXVII

- Eu não matei papai!
Arlindo gritava com a convicção dos inocentes, mas a detetive Vanessa estava impassível.
- Você vai explicar isso ao tribunal. Temos evidências mais do que suficientes para prendê-lo.
- Quais? Quais são as evidências? – perguntou, inconformado.
- Seu pai amanheceu morto, e tudo indica que foi envenenado. Sua mãe percebeu logo no começo da manhã e nos chamou. Enquanto você dormia, procuramos pistas pela casa e encontramos no fundo de sua gaveta de cuecas o frasco de um veneno muito eficaz…
- Não pode ser! – interrompeu o encrencado Arlindo – Alguém colocou isso lá para me incriminar!
Vanessa sorriu, com sua frieza habitual.
- Não adianta, Arlindo… É melhor confessar. Você não contava com isso, mas seu pai, prevendo o seu trágico destino, escreveu uma carta…
A moça fez um sinal com os dedos e um dos assistentes entregou-lhe o pedaço de papel. Vanessa prosseguiu.
- Estava no bolso do pijama de Ambrósio. Veja o que diz: “Se alguém encontrou esta carta, provavelmente já estarei morto. O fato é que recobrei minha memória. Arlindo, meu filho mais velho, foi o responsável pela primeira tentativa de assassinato. Ainda não sei o que farei, mas como ele pode tentar de novo, deixo registrada esta denúncia. Arlindo nunca me perdoou por uma grande surra que lhe dei em sua adolescência, e nunca me perdoou por gostar mais de Jeitosinha. Percebendo que eu finalmente começava a me lembrar de tudo, passou a me ameaçar. Tenho medo de procurar a Polícia. Aliás, como tornei-me um monstro, não faz tanta diferença estar vivo ou morto. Tudo o que desejo é que, caso dê cabo de minha vida, o cruel Arlindo seja punido”… Ambrósio assina a carta. É claro que ainda faremos um exame grafotécnico…
- Não pode ser! Este bilhete é forjado! Você verá! – disse o primogênito de Ambrósio e Marilena.
- Há ainda uma terceira pista. – completou Vanessa – Existe este copo, encontrado ao lado da cama do seu pai, com resíduos do mesmo veneno encontrado em seu quarto, dissolvido em suco de groselha. Nele, há digitais de duas pessoas diferentes.
“Sim!”, pensou Arlindo. “Agora eu entendo! Foi Jeitosinha! Ela me serviu uísque, ontem, neste mesmo copo. Como ela usava luvas, só as marcas de meus dedos estão no vidro!”.
Em pânico, e tremendo de ódio, Arlindo apontou para a irmã:
- Foi ela! Ela é uma farsa! Um travesti maníaco e assassino! A senhora ouviu, detetive, o próprio papai dizendo isso!
- Seu pai estava muito abalado. Este tipo de confusão é comum… Mesmo sem querer, Jeitosinha era o pivô dos desentendimentos. Talvez por isso ele a tenha visto em seu delírio. Agora… Que história é essa de travesti?
- Vanessa dirigiu a pergunta a Marilena.
- Arlindo está tentando confundi-la, detetive. – A mãe não perdeu a chance de socorrer a filha naquele momento dramático.
- Quer comprovar? – Disse Jeitosinha, contando com a negativa de Vanessa.
- Não é preciso, querida. Sei bem como são os homens. Estão sempre tentando encontrar algum defeito nas mulheres bonitas…
Vanessa dirigiu-se aos assistentes e ordenou:
- Levem-no. Vamos esperar o exame da letra no bilhete e das marcas no copo. Você vai aguardar na cadeia o resultado, Arlindo. E caso se comprove as evidências, não sairá de lá tão cedo…
Debatendo-se e gritando, o cruel Arlindo foi recolhido ao camburão. Os policiais deixaram a casa e Marilena finalmente demonstrou sua dor num choro convulsivo. Na verdade sentia-se aliviada pelo fim de Ambrósio, mas não se conformava com o fato de que um de seus filhos tivesse assassinado o homem.
- Jeitosinha… Porque Arlindo tentou incriminá-la?
- Você sabe que ele me odeia, mamãe…
Jeitosinha estava calma e segura. Beijou suavemente o rosto de Marilena e foi para o quarto, já pensando no próximo ato de seu circo de horrores.


Esta emocionante novela está quase chegando ao fim...
(Aaaahhhh....)
Não perca os próximos capítulos!

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"Ás vezes eu tenho a sensação que meu dono me faz de idiota...

...Mas eu adorei essas pantufinhas.. são a minha cara, literalmente..!"

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 Carece legenda??

Placa desmotivacional...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Como ter mais tempo para entregar um trabalho

A Saga de Jeitosinha - Cap. XXVI

Jeitosinha entregou ao pai uma caneta e um pedaço de papel.
- Assine esta folha em branco…
- M-mas… Filha… Você sabe que eu não tenho nenhuma posse…
- Apenas assine!
Meio vacilante, Ambrósio escreveu seu nome no papel.
- Pronto. Estou livre agora?
- Sim… – disse a moça, sorrindo sarcasticamente – Tenha bons sonhos…
Jeitosinha foi para seu quarto e esperou pacientemente que todos voltassem para casa. A mãe, que sempre se envolvia nas atividades da Igreja, voltou de uma novena. Os irmãos foram chegando, um a um, se amontoando em volta da TV, como sempre faziam. Normalmente Arlindo, mais arredio, preferia ficar lendo em algum canto da casa, até que todos se recolhessem. Era a hora em que finalmente tinha a sala só para ele, e ficava zapeando os canais de TV.
No silêncio da madrugada, Jeitosinha aproximou-se de Arlindo, vestida como uma Diva do cinema. O longo vestido negro, que exibia seus ombros e expunha parte dos seios… a abertura lateral, por onde podia-se ver furtivamente a longa extensão de sua perna esquerda… O par de luvas cobrindo os braços até além do cotovelo…
Arlindo surpreendeu-se com a maturidade da beleza da irmã, que trazia num copo uma dose de uísque on the rocks.
- Sabe, irmão, às vezes a felicidade chega até nós por caminhos estranhos…
- O que você quer dizer? – espantou-se.
- Quero dizer que encontrei meu verdadeiro eu no bordel de Madame Mary. E devo isso a você.
Jeitosinha sorveu um gole generoso de uísque e ofereceu o copo ao irmão.
- Beba comigo. Vamos selar com esta dose de uísque a paz entre nós.
Arlindo pegou o copo com desconfiança. Mas a irmã acabara de provar da bebida, descartando a possibilidade de que ela estivesse envenenada. Nervoso, ele bebeu todo o líquido do copo, devolvendo-o à loira.
Jeitosinha pegou uma pedra de gelo e passou provocativamente no pescoço e nos seios. Depois, debruçou-se sobre Arlindo, alisou sua coxa direita e, tocando os lábios em seu ouvido esquerdo murmurou:
- Amanhã, irmão querido, todos nós começaremos uma vida nova…
A loira disse esta frase enigmática e se retirou. O cruel Arlindo chegou a pensar que sua irmã estava tão desequilibrada quanto o pai. Mas logo voltou a entreter-se com um filme barato de TV, antes de mergulhar em um sono profundo.
No hospital público, Adenaíra abria os olhos:
- Th-thiago… Pensei que tinha sido um sonho.
- Estou aqui. Estou te esperando… – A frase brotou sem nenhuma convicção.
- M-me esperando? – Perguntou a nova irmã de Jeitosinha.
- Sim. Você precisa lutar. Precisa superar esta doença. Vou estar ao seu lado.
- Oh, Thiago! Você vai me dar uma chance?
- O tempo dirá. Por enquanto, prometo-lhe apenas minha atenção e minha
amizade.
Você não sabe como este simples fio de esperança me deixa feliz! – Disse a moça, já com certa luz no rosto pálido pela febre.
Na manhã seguinte, Arlindo acordou no mesmo sofá onde bebera com Jeitosinha. Mas estava cercado por policiais e algemado. No comando da operação, a detetive Vanessa dirigiu-se a ele, mostrando no semblante a realização pelo dever cumprido.
- Você está preso.
- M-mas… Eu não fiz nada! – Espantou-se o rapaz – Qual a acusação?
- Assassinato!
- Não! – O grito de Arlindo ecoou pela sala…


Quem morreu? Você tem até amanhã
para juntar as peças e entender o plano de Jeitosinha!
Não perca o próximo capítulo!

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Com tantas opções, fica difícil escolher....

terça-feira, 24 de maio de 2011

A Saga de Jeitosinha - Cap. XXV

- Adenaíra contraiu uma gravíssima infecção hospitalar, filho…
Thiago ficou chocado com a notícia. O Adenair que conhecera era tão alegre, tão saltitante… “Assim, adormecido e com esta touca, é incrível a semelhança com Jeitosinha”, pensou.
Adenaíra abriu os olhos e viu Thiago, ao seu lado, com as bandagens envolvendo a cabeça.
- O que houve, meu amor? – balbuciou.
- Nada, não se preocupe. Caí da escada – mentiu o rapaz, numa tentativa de minimizar o sofrimento daquela recém mulher.
- E-euf-fiz isso por você, Thiago. Fiz por amor…
Os olhos de Adenaíra voltaram a se fechar.
- Doutor… Quais as chances? – perguntou o angustiado rapaz.
- Depende muito. Ela pode simplesmente se entregar à doença, e as chances serão mínimas. Mas se ela se apegar a algo que a faça querer viver, e se o antibiótico em estoque não for de Maizena, talvez ela tenha alguma chance.
- É uma pena… Gostaria de poder ajudar.
- Você pode! – disse o médico – Ela o ama! Dê-lhe esperanças!
Thiago continuava perdidamente apaixonado por Jeitosinha. E o que é pior: por Jeitosinha completa, versão de fábrica. “Se Adenair soubesse que seu sacrifício ao realizar a cirurgia apenas aumentou o abismo entre nós…”, refletiu. Mas por outro lado, tentar salvar uma vida era motivação suficiente para fazê-lo recuperar o amor pela sua própria existência, depois da grande desilusão de encontrar a amada trabalhando num bordel. Via como algo mais que uma simples coincidência o fato de que estavam juntos num mesmo ambulatório.
- Tudo bem, doutor. Eu vou ajudar! – concluiu, conformado com aquele jogo do destino.
Em sua casa, sozinho no quarto, Ambrósio tentava reorganizar suas idéias. Será que foi mesmo vítima de Jeitosinha? E os homens verdes? Novas imagens se formaram em sua mente depois do choque diante da detetive Vanessa. Lembrava-se, remotamente, de uma linda menina loira, que ele amava muito. Sim, talvez fosse Jeitosinha. Ele começava a se lembrar dela. Para preservar sua sanidade, Ambrósio estava disposto a não associar a filha àquela cena dantesca, e simplesmente esquecer o ocorrido.
Mas Jeitosinha não.
Aproveitando-se do fato de que estavam a sós na casa, a moça entrou no quarto dos pais para conversar com o seu deformado genitor…
- Papai…
- J-jeitosinha? – Ambrósio ainda tinha uma ponta de medo na voz – D-desculpe-me pelas acusações na sala. Minha cabeça não anda boa.
- Engana-se, velho sórdido. Sua cabeça anda melhor do que você pensa.
Ambrósio foi tomado pelo pânico! Aquele sorriso sarcástico e cruel! Sim, não fora uma fantasia! Jeitosinha o havia mutilado com a moto-serra!
- Não! – Gritou o homem – Me deixe em paz! Socorro!
- Grite… Ninguém lhe ouvirá.
- Não me mate! – implorou, de joelhos, abraçando os pés da loira.
- Eu não seria tão imbecíl. Não agora, com aquela detetive intrometida por perto. Mas eu lhe aviso: se repetir aquelas acusações para quem quer que seja, não pensarei duas vezes antes de consumar o serviço que pensei ter finalizado…
- Sim, sim… – disse Ambrósio, patético, entre lágrimas – Serei um túmulo! Mas… Por favor, me ajude… Ainda não sei se estou bem… Me lembro de algumas imagens completamente surreais… Homens verdes e… e…
-Mas que história é essa de homens verdes? Que idiota colocaria estúpidos homens verdes em nossas vidas, tão cotidianas?
O homem sacudiu a cabeça, confuso. Jeitosinha continuou:
- Vou deixar-lhe em paz por enquanto. Mas tenho um pedido, papai: você me ajudará no meu próximo plano de vingança…


Lágrimas no hospital! Sexo e violência!
Não perca, amanhã, capítulo inédito!