sexta-feira, 29 de abril de 2011

Bye!

É isso aí gente....
Vou indo nessa....













Vou acabar de colocar minhas coisas em ordem aqui na empresa e "picar a mula"!
Mas continuem ligados no blog - as coisas aqui vão funcionar normalmente....
Beijo, tudo de bom para vocês!!!!


Fui....

Dog Show!

"Quê? Foi eu não.... Não sei quem "fui"....


"Oi, posso brincar com vocês??"


 
"Foi eu não... cheguei agora, hein?? Tava lá fora... "


"Posso ler minha coluna preferida??? Obrigado!"


"Xeque-Mate!!! "


"Colé, tá me olhando porque? O carro é do meu dono, falou?"


"Ai.. acho que bebi demais...."


 
"Filho, agora vai lá e troca idéia com a cadelinha, igual papai te ensinou...!"


 
"Ei, cara! Parado aí! Onde você pensa que vai? Essa área é minha!"



"kkk ai ai... essa foi boa!"

A Saga da Jeitosinha - Cap. VIII

Adenair, que era estagiário na Secretaria de Meio Ambiente do município, conseguiu, sem chamar a atenção, retirar uma moto-serra no almoxarifado da Prefeitura. Como o dia seguinte seria um domingo, ele teria tempo de limpar a ferramenta e devolvê-la a seu local de origem antes que dessem pela sua falta.
Ao cair da noite, ninguém na família poderia imaginar o drama que se desenrolaria nas próximas horas. Um por um, os irmãos mais velhos foram saindo, como quaisquer jovens numa noite de sábado. Adenair foi o último a deixar a casa. Controlando as emoções, despediu-se do pai sem despertar suspeitas.
Enfim sós, Jeitosinha e Ambrósio assistiam ao telejornal das oito. Ela usava um vestidinho curto. Balançava provocativamente as pernas, mostrando toda a extensão de suas coxas bem torneadas. A loira sabia que o pai moralista logo iria implicar com a roupa.
- Precisa usar um vestido tão curto? Vá já se vestir direito! - ordenou Ambrósio, apontando para o quarto de Jeitosinha.
Era a deixa que a moça esperava. Ela entrou no seu quarto e reapareceu poucos minutos depois, causando a última e pior visão que aquele homem rude jamais tivera. Sua filha, seu meigo tesouro, estava completamente nua, portando a serra elétrica. Mas o maior espanto de Ambrósio foi constatar a existência de uma outra ferramenta, pendurada entre as pernas da bela loira.
- N-não pode ser! Não pode ser! O que é isso? – balbuciou o homem, com uma expressão patética, indicando o bráulio de Jeitosinha.
- Isto sou eu, papai! Eu sou o monstro que você criou!
O som ensurdecedor da serra abafou os gritos desesperado do homem, que de tão surpreso sequer teve forças para lutar.
Minutos depois, tudo era silêncio e calma. Jeitosinha tomou um banho demorado, vestiu-se, escondeu a serra elétrica num terreno próximo, seguindo o plano previamente combinado com o irmão, e dirigiu-se tranquilamente à casa de uma amiga, deixando montado na sala de sua casa um cenário dantesco.
Estava encerrada a primeira etapa de sua vingança. Ou pelo menos Jeitosinha imaginava que sim…
Prepare-se!
No próximo capítulo Jeitosinha terá uma grande surpresa!